sábado, 23 de março de 2013



Aí você me aparece assim, como quem não quer nada, fazendo uma pergunta banal por sms. A tela do meu celular acende, eu mal posso acreditar que é você: você tentando puxar assunto, você querendo tornar o seu dia pelo menos um pouquinho meu. Ou nossa, mas enfim.
O problema é que eu sinto todas "aquelas coisas" que eu não deviera sentir, não agora. Assim acabo atropelando tudo, você deveria saber. Deveria saber que eu não sei lidar com as coisas direito. E que sou meio viciado em fazer da vida uma história escrita, então eu vou escrever sobre você : e esse é o maior perigo. Droga, viu. E, mesmo com todos esses poréns, eu vou te procurar. Vou querer saber de você. E se você corresponder, ah... aí a gente deixa o tempo contar qual é a solução.

Um comentário:

  1. Lindo texto, e é bom saber que o blog está de volta, foi uma espera longa. :)

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